Níveis de P.A
- Deficiências de aprendizagem
- Dificuldades de aprendizagem
- Distúrbios de aprendizagem
1 - Deficiência de aprendizagem - Crianças com deficiências genéticas, congênitas, problemas no parto ou gestação, apresenta retardos mentais. QI inferior a 7.
Mendel, nasceu no dia 20 de julho de 1822, sendo natural da Morávia, República Tcheca. Filho de agricultores, ingressou no monastério Brno da ordem de Santo Agostinho aos 21 anos de idade. Segundo Corcos e Monaghan (1993), Mendel estudou Física, Matemática e História Natural na Universidade de Viena durante os anos de 1851 a1853.As leis de Mendel são um marco do desenvolvimento da Genética Clássica. Através dessas leis vários mecanismos genéticos foram descobertos, várias doenças genéticas foram elucidadas e, posteriormente, o homem passou a ter uma visão diferente sobre o que é DNA, gene e cromossomo.
No século XVIII o mundo passou a conhecer a hereditariedade, através de Mendel, mesmo que esse conhecimento permanecesse adormecido até o ano de 1900.
O primeiro experimento de Mendel foi realizado com ervilhas da espécie Pisum sativum, com cuja espécie passou 8 (oito) anos de sua vida trabalhando.
A questão do cruzamento de ervilhas foi um marco principal e forneceu uma grande contribuição à Genética Clássica e ao estudo sobre a hereditariedade e transmissão de caracteres. Esses estudos referentes à transmissão de caracteres e hereditariedade são muito importantes, pois formam a base da Genética moderna.
Síndromes Genéticas
Apesar de raras, as síndromes genéticas, como também são chamadas as anomalias cromossômicas, cada uma das células do nosso corpo possui, em seu núcleo, 46 cromossomos: 23 advindos do pai e 23, da mãe.
Existem dois tipos de anomalias cromossômicas: a primeira diz respeito a alterações estruturais dos cromossomos, que são os pedacinhos dos genes que, juntos, formam o nosso DNA.
Neste caso, o DNA do bebê apresenta pequenas falhas ou inversões em sua estrutura.
A segunda é aquela que diz respeito a modificações numéricas, isto é, quando faltam ou sobram cromossomos. É importante frisar, neste caso, que alterações cromossômicas são diferentes das congênitas. Se no primeiro caso, o que ocorre é uma alteração nos genes, no segundo, a doença é hereditária, ou seja, transmitida dos pais para o filho.
Os dois exames mais comuns e precisos para identificar o distúrbio durante o pré-natal são o ultrassom e a amniocentese, feitos quando o bebê ainda está na barriga da mãe.
A ultrassonografia é um exame de imagem realizado em várias etapas da gestação. Super completo e preciso, o exame é capaz de informar a respeito do estado físico do feto. Já a amniocentese analisa uma pequena amostra do líquido amniótico e é capaz de identificar precisamente alterações cromossômicas.
Pode ser feita entre a 14ª e a 18ª semana de gestação.
Síndrome de Down
Também conhecida pelo nome de Trissomia do 21, a Síndrome de Down foi descoberta no ano de 1966, quando o médico britânico John Langdon Down apontou a presença extra de um cromossomo no número já previsto para uma célula normal.
As características físicas de um bebê com Down são: olhos amendoados, baixa estatura, sendo as mãos e os pés pequenos e achatados, pescoço de aparência larga e achatada, e orelhas pequenas localizadas numa posição mais inferior da cabeça. Sinais como a hipotonia muscular, isto é, diminuição do tônus e da força, predisposição ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares e problemas respiratórios e lentidão no processo de aprendizagem também são sinais da síndrome.
A incidência da síndrome de Down em níveis mundiais é relativamente pequena, isto é, aparece uma vez em uma amostra de 700 a 900 indivíduos que nasceram vivos.
Entretanto, há um aumento significativo quando se analisa a incidência em relação à idade materna. A possibilidade de uma mãe que possua idade acima de 40 anos de ter um bebê com Down é uma a cada cem gestações.
Síndrome de Edwards
O primeiro registro científico da síndrome data de 1960, na Inglaterra. Também chamada de trissomia do 18, o nome científico se deve à existência de um cromossomo 18 extra e acomete um a cada 5 mil bebês nascidos vivos. Assim como no caso da síndrome de Down, a idade materna avançada também é um dos fatores que corroboram para o seu aparecimento. Mães com mais de 35 anos possuem maior predisposição para dar à luz bebês com a síndrome de Edwards.
Algumas das implicações da síndrome são extremamente graves e, portanto, comprometem seriamente o desenvolvimento do bebê, mantendo sua expectativa de vida muito baixa.
Baixo peso, cabeça pequena, má oxigenação do sangue arterial, tremores, convulsões, hérnia umbilical, fenda facial, problemas na formação do sistema digestivo, sola arredondada dos pés, defeitos congênitos graves em órgãos fundamentais como o coração são algumas delas. 95% dos bebês diagnosticados com síndrome de Edwards morrem antes mesmo de nascer e somente 5 a 10% completam o primeiro ano de vida.
Síndrome de Patau
Também chamada de trissomia do 13 devido a um acréscimo do cromossomo 13, a síndrome de Patau possui este nome em homenagem ao geneticista alemão Klaus Patau, que a descobriu em 1960. Extremamente rara, estudos apontam que a incidência da síndrome corresponde a um caso para cada cinco mil nascimentos. Crianças que vem ao mundo com esta condição, geralmente, vivem de 2 a 5 dias, quando conseguem nascer, pois, geralmente, é mais comum que morram ainda dentro do útero da mãe, devido às complicações serem extremamente letais.
Globo ocular pequeno, fenda do palato labial, maior número de dedos, malformações graves no sistema nervoso central e no sistema urinário-reprodutivo, retardo mental, problemas cardíacos gravíssimos e rins policísticos são alguns dos sinais mais evidentes da síndrome. Caso a criança nasça, o tratamento é feito, basicamente, para tentar controlar as complicações mais sérias.
Síndrome de Turner
Descoberta em 1938 por Henry Turner diz respeito à uma condição genética que acomete somente mulheres, na qual o cromossomo X é ausente ou parcialmente ausente. Seu nível de ocorrência também é pequeno: a cada 2.500 nascimentos, apenas uma a apresentará, sem contar os abortos espontâneos.
A baixa estatura é uma das complicações clínicas das meninas que nascem com esta condição, que também apresentam puberdade deficiente, malformações das gônadas, infertilidade e problemas cardíacos.
Síndrome de Kleinfelter
Esta é uma condição genética extremamente rara, que só afeta homens. Trata-se de uma síndrome acarretada por uma cópia extra do cromossomo X que afeta de um a quatro indivíduos do sexo masculino nascidos em uma amostra de mil bebês.
Basicamente, devido à presença de mais um cromossomo responsável pela determinação do sexo do ser humano, neste caso, do feminino, bebês portadores da síndrome apresentam baixos níveis de testosterona, o que acarreta em uma menor quantidade de pelos corporais e faciais, além do desenvolvimento incomum das mamas. Ou seja, esses meninos apresentam características sexuais secundárias pouco desenvolvidas. Além da deficiência funcional dos testículos, que causa uma produção ínfima — às vezes quase nula — de espermatozóides, pessoas com a síndrome também tendem a possuir um retardo mental leve, além de dificuldades no aprendizado. No âmbito da fertilidade, o quadro pode ser revertido com tratamentos específicos.
Síndrome do Cromossomo X Frágil
É a segunda síndrome de origem genética que mais afeta os pequenos no Brasil, principalmente os indivíduos do sexo masculino, perdendo apenas para a síndrome de Down. Causadora de uma parte considerável de crianças com retardo mental, o nível de incidência da doença é de um em cada 2 mil garotos e uma em cada 4 mil meninas.
O grande responsável pela ocorrência é o gene FRM1 (Fragile X Mental Retardation 1), presente no cromossomo X, que apresenta uma mutação. Este pedacinho do DNA é fundamental no desenvolvimento cognitivo, ou seja, muito importante na transmissão de impulsos nervosos para as células.
Geralmente, os garotos apresentam um quadro mais grave da síndrome, quando comparado com as meninas, pois, para determinar o sexo feminino, as mulheres possuem dois cromossomos X, enquanto que os homens, um X e um Y. Então, no caso das garotas, se um dos genes do cromossomo X apresentar irregularidades, as chances do outro cromossomo exatamente igual conseguir “compensar” os defeitos do outro é maior do que quando se trata de um garoto: se o cromossomo X for danificado, não há outro igual para tentar inibir a deficiência.
Os sintomas variam de acordo com o nível da síndrome. Se para algumas pessoas portadoras a síndrome pode apresentar caráter assintomático, outros pacientes podem apresentar distúrbios comportamentais e comprometimento intelectual — seja uma pequena dificuldade no aprendizado ou até mesmo um retardo mental profundo —, atraso para falar, macrocefalia, hiperatividade, problemas de articulação, aumento do volume do testículo — no caso dos homens —, face alongada, desenvolvimento defeituoso da porção mediana do rosto, orelhas grandes e de abano, queixo proeminente e em 20% dos quadros, convulsões. No caso das garotas, muito provavelmente apresentarão problemas relacionados à fertilidade como menopausa precoce e insuficiência ovariana. No caso dos meninos, quando mais velhos, também terão predisposição para apresentar perda da coordenação motora e desenvolver tremores.
2- Dificuldades de Aprendizagem -
Mais momentâneos, bloqueios emocionais, são mais fáceis de tratar, porém exigem complexidade.
Geralmente a aprendizagem é afetada por causa de problemas afetivos, doenças na família, mortes, separações, mudanças de cidade ou de colégio são capazes de alterar a motivação do aluno em relação aos estudos.
O enfrentamento de uma circunstância difícil, como a perda de uma pessoa querida, pode ser muito penoso e causar um grande desgaste emocional na criança ou no adolescente.
O problema pode se transformar na preocupação central da vida desse estudante, desviando sua atenção das tarefas escolares: como toda a sua energia está concentrada nos sentimentos de tristeza, raiva ou medo que situações desse tipo podem gerar, surgem a dificuldade de concentração e a desmotivação para os estudos. As dificuldades escolares, nesses casos, só poderão ser superadas quando os aspectos emocionais forem trabalhados.
O excesso de cobrança em relação ao desempenho da criança ou do adolescente também pode gerar obstáculos ao bom rendimento escolar. Há pais que extrapolam nas exigências em relação às notas dos filhos ou à sua performance nas atividades extraescolares (como nos esportes, por exemplo), causando crises de ansiedade capazes de desencadear problemas psicológicos como baixa autoestima, nível de auto-exigência muito alto e dificuldade em lidar com frustrações.
Frases como "Para mim o perfeito é apenas bom", "Tirar dez na escola não é nada mais que a sua obrigação" ou "O segundo lugar é o primeiro perdedor" podem gerar resultados opostos ao desejado: em vez de incentivar o desempenho, acabam por atrapalhá-lo, pois a ansiedade pode bloquear a atenção ou levar o indivíduo a não conseguir mostrar tudo o que sabe (quem não viveu a situação de ter estudado muito para uma prova e, na hora H, ficar paralisado pelo nervosismo e não conseguir escrever quase nada?).
A dificuldade na superação desses problemas pode estar relacionada a vários fatores como relacionamento familiar, escolar, timidez, falta de diagnóstico e de tratamento adequados.
Identificando as causas
A criança, às vezes, quietinha e comportada, começa a apresentar problemas de aprendizado que se arrasta de um período para o outro. Outras, por falta de atenção também não respondem à evolução da sala.
O primeiro passo para descobrir o que causa essa dificuldade no aprendizado é uma avaliação médica para descartar qualquer problema de ordem orgânica.
Descartado qualquer problema de ordem orgânica como o TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, diabetes, anemia, infecções, desnutrição entre outros, a criança será encaminhada para a avaliação de um psicólogo ou psicopedagogo, para detectar a causa do problema e trabalhar o seu emocional de forma a dar sustentabilidade ao crescimento intelectual e emocional, é ouvindo a história da criança, da sua vida familiar e educacional, que os profissionais terão ferramentas para descobrir o que causa o bloqueio de aprendizado.
Muitos os fatores que podem desencadear bloqueio de aprendizado e há muitas formas de tratamento para a recuperação da autoestima, o que inclui sessões de psicoterapia, medicação quando necessário e, também, o acompanhamento por profissionais especializados.
Um dos exemplos que pode trazer bloqueio para a criança é a cobrança, tanto dos pais como da escola. Muitas vezes a criança não tem maturidade para a série em que está cursando.
Esse fator pode torná-la reprimida e com a autoestima baixa. É preciso que os pais e educadores compreendam essa criança e tenham paciência, para que através de estímulos dentro de suas necessidades e capacidades ela possa se desenvolver dentro do que é esperado para a sua idade.
Causas orgânicas
Deficiência mental de grau variado
Ansiedade
Depressão
Perturbações de hiperatividade
Falta de concentração e realização de tarefas.
Atrasos de linguagem ou problemas de articulação.
Dificuldades específicas de aprendizagem, limitadas a uma só área: a leitura (dislexia), a escrita (disgrafia e disortografia) ou o cálculo (discalculia). Estas situações estão ligadas a problemas do funcionamento do sistema nervoso e existe muitas vezes uma tendência familiar para o seu aparecimento.
Problemas de visão ou audição.
Causas emocionais
Problemas familiares que perturbam a criança e interferem na sua disponibilidade para a aprendizagem.
Problemas sócio-culturais como pertencer a uma cultura diferente, a um grupo étnico minoritário, a um meio social adverso.
Falta de motivação e interesse, dificuldades de socialização (timidez, agressividade)
Dificuldades de adaptação escolar
Dificuldades na relação professor-aluno
Imaturidade
Super-proteção familiar
Descaso da família
Dificuldade no processo ensino-aprendizagem (relacionado ao material didático, às aulas, didática do professor, dinâmicas do professor)
Separação dos pais
Problemas de doença na família
Morte.
3- Distúrbios de Aprendizagem
Neurológicos, as áreas cerebrais com lesões devem ser estimuladas, sem estímulos, ficam bloqueadas.
Sintomas e características dos distúrbios
Disgrafia – é a dificuldade em representar a escrita (codificação gráfica). A pessoa poderá ler, porém possui limitações no momento de escrever o que foi lido e interpretado. Poderá apresentar problemas motores e de equilíbrio;
Disortografia – dificuldade em expressar-se por meio da escrita, verificado pela má elaboração de frases e erros ortográficos, associada a atrasos na compreensão da linguagem escrita;
Dislalia – é o mau pronunciamento das palavras, a pessoa omite ou acrescenta fonemas, troca sílabas ou deforma a palavra dita.
Pode ser causada por deformações na boca, língua ou palato, por problemas no sistema nervoso ou por nenhum desses anteriores (dislalia funcional).
Até os quatro anos de idade os erros de pronúncia são considerados normais, além de que fatores emocionais também podem causar tais características;
Dislexia – Esse distúrbio possui origem a partir de lesões cerebrais, alterações cromossômicas, hereditariedade, anoxia perinatal, AVC (acidente vascular cerebral). É um dos distúrbios mais complexos e de difícil diagnóstico;
Consiste no baixo desempenho na alfabetização ou a total inexistência desse processo.
A dislexia envolve o comprometimento no processamento periférico e central, sistema de análise visual e sistema linguístico, respectivamente. Portanto, o que a criança percebe visualmente é alterado, podendo não identificar as palavras nem figuras, ou lê palavras isoladas, mas não consegue ler muitas ao mesmo tempo, ou, ainda, lê letras, mas não a palavra.
A dislexia não causa trocas de palavras ou letras como a dislalia, pois na maioria das vezes a criança que apresenta esse distúrbio não pode decifrar as letras nem as palavras.
TDAH – Transtorno do Deficit de Atenção por Hiperatividade – Esse distúrbio pode ser causado por fatores genéticos, alterações dos neurotransmissores ou fatores ambientais.
Afeta a atenção e coordenação motora, a hiperatividade é exagerada, a criança pode apresentar irritação, impaciência e sono irregular. Algumas características que podem aparecer em sala de aula são:
• Responde antes de o professor terminar a pergunta;
• Encontra-se sempre desesperado para fazer tudo ao mesmo tempo;
• Não consegue aguardar a sua vez;
• Não prevê consequências em seus atos, confrontando-se com situações difíceis e perigosas.
Discalculia – esse é um distúrbio neurológico que pode ser causado por anoxia perinatal ou qualquer acidente que afete o funcionamento do cérebro.
Caracteriza-se pela dificuldade no aprendizado da matemática e a partir dos três anos de idade já é possível visualizar os sintomas:
• A criança não distingue os números, parecendo não reconhecê-los;
• Acha que todos os números são iguais;
• Confunde-se, não sabe dizer nem mostrar com os dedos sua idade;
• Não conta em sequência;
• Possui dificuldades para escrever os números;
• Não reconhece símbolos matemáticos.
Hiperlexia – É um distúrbio de linguagem muito complexo, suas características são consideradas praticamente o oposto da dislexia. Seus sintomas consistem em saber realizar a leitura, porém com grandes dificuldades em expressá-la gráfica ou oralmente.
Existem autores que consideram a hiperlexia uma variação de Transtorno Invasivo do Desenvolvimento – TID.
Algumas características que evidenciam a hiperlexia:
• Fácil aprendizado da leitura e da escrita, com excelente memória, porém apresentam associação com a hiperatividade;
• Crianças autodidatas que apresentam instabilidade emocional, irritando-se, sendo agressivas e antissociais;
• Aprendizado precoce antes dos cinco anos, sem estimulação;
• Alteração em um ou mais fatores – social, motricidade, cognição, afetividade ou linguagem;
• Uso indevido de regras pragmáticas, semânticas e sintáticas;
• Facilidade para armazenar informações isoladas, sem conseguir organizá-las com utilidade;
• Utilização de gírias na substituição de um discurso;
• Ecolalia que pode passar com o tempo;
• Aprendizado tardio da linguagem falada, mas quando adquire, “conversa” monólogos e não diálogos;
• Leitura facilitada, sem compreender o conteúdo;
• A criança escreve conforme o primeiro tipo de letra que aprendeu a ler e demora a assimilar outro tipo;
• A linguagem escrita sobrepõe-se à oral;
• Tendência em escolher programas que sejam realizados apenas por ela mesma, isolando-se de grupos;
• Pode apresentar boa memória auditiva para o aprendizado em geral.
Referências
“Síndromes cromossômicas: uma revisão” – UniBrasil – Faculdades Integradas do Brasil.
“Síndrome de Klinefelter” – The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism
“Estudo Citogenético de Indivíduos Afetados por Deficiência Mental em três APAEs da Região de Ribeirão Preto” – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo.
“Síndrome do Cromossomo X Frágil: Análise infrafamilial das características clínicas, psicológicas, fonoaudiólogas e moleculares.” – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho.
CARVALHO, A.M.P. et al. Ensino de Ciências: Unindo a Pesquisa e a Prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. CIRNE, A. D. P. P. Dificuldades de aprendizagem sobre conceitos de genética no ensino fundamental. 2013. 269 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências Naturais e Matemática) - Centro de Ciências Exatas e da Terra, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Rio Grande do Norte, 2013.
MOREIRA, M. A. A Teoria da Aprendizagem Significativa segundo Ausubel. In: MASINI, E. F. S. (org.) Aprendizagem Significativa: condições para a ocorrência e lacunas que levam a comprometimentos. São Paulo: Vetor, 2008. p. 15-44.
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/os-disturbios-de-aprendizagem-em-sala-de-aula/20204
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