O brincar e a criança

O brincar  mais terapêutico é o de esconde - esconde, trabalha as angustias.

A criança que se morde ou puxa cabelos é auto-punição.

É mais sério que o que agride a outra criança, pois a criança que agride o outro,
ainda está se defendendo, perigoso é a criança que não se gosta.

Roer as unhas - A criança que roe as unhas quer se roer.
 É diferente do adolescente que roí.

As clínicas de Psicopedagogia recebem mais meninos que meninas,
cobra-se do homem quando adulto que seja empreendedor, altivo,
com muitas ideias,mas quando criança é criado para ser obediência, passivo.


Meninos têm mais problemas de aprendizagem devido às cobranças de ora ser criativo,
ora ser passivo.

Não existe aprendizagem sem razão e sem emoção.

Deve-se lidar com as emoções.

Trabalhar com todas as crianças que tem problemas de aprendizagem.
 Não importa o que a criança é, trabalha-se os problemas de aprendizagem.

Agressividade se cura com o brincar, não com brinquedos.

Brincar, sujeito que brinca.
Não com qualquer brinquedo, a criança tem que construir o brinquedo, construir o brincar.
O brincar cura, tirar a agressividade de seu corpo e passar para o brinquedo.

Bolinhas de sabão - Lavar.
Aprende-se brincando. Instrumento de trabalho brincar.
O brincar cura. O brincar é teraupêtico.

Tangram para adolescentes, começa-se com o diálogo, trabalha-se mais a escuta, ouvir, saber ouvir.

A conversa que vai tecendo vínculos, depois vai se escutando.

Tem que saber ler o brincar, sem estrutura dos jogos prontos. Brincar criando.

A avaliação de saber se a criança está preparada para ir ao primeiro ano, só quem pode diagnosticar, avaliar é o psicopedagogo.

A medida de atendimento é de 8 meses a 1 ano, 2 anos, não mais que este tempo.



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